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Acabou há minutos o FC Porto – Mónaco, naquele que foi o jogo de apresentação dos campeões nacionais. Jogo teve muita intensidade, pouco comum na pré época, mas bem ao gosto do que Conceição gosta e exige.
A vitória sorriu ao FC Porto por 2-1, a equipa que dominou praticamente todo o jogo (então na segunda parte, o Mónaco não fez NADA e poucas vezes passou do meio campo, à exceção de alguns contra ataques).
O FC Porto teve uma entrada fortíssima e ainda antes de um minuto colocou a prova Nubel, guarda redes adversário.
No entanto, foi o Mónaco a ter a primeira oportunidade soberana de perigo, sendo o golo, após uma carambola, apenas foi evitado com uma extraordinária defesa de Diogo Costa.
Pouco depois, o FC Porto respondeu com Taremi a falhar uma soberana oportunidade, mas falhou com “a baliza aberta”.
O Mónaco voltou a ameaçar e Ben Yedder esteve muito perto. A primeira parte acabou com uma excelente desmarcação de Pepê, que falhou no cara a cara com Nubel. O ala brasileiro do FC Porto foi, DE LONGE, o melhor da primeira parte. Nota ainda para o facto de, no primeiro tempo, l “fantasma” de Vitinha ter pairado muitas vezes no Dragão, tal a falta que um elemento criativo como ele fez no meio campo.
Na segunda parte, o jogo foi de toada única, com uma avalanche ofensiva por parte dos dragões muito grande, ainda mais evidenciada desde a entrada de Otávio.
O “baixinho” não está disponível para a Supertaça e entende-se ter ficado no banco mas, como se costuma dizer, “é vinho de outra pipa”, e revolucionou o jogo. Otávio jogou maioritariamente a 8/10 e mostrou que pode ser uma opção a considerar no meio campo azul e branco. Tudo mudou desde que entrou o jntern português: o número de perdas de bola baixou radicalmente, o critério com bola aumentou exponencialmente, a gestão dos ritmos de jogo, tudo. Eustáquio até não estava particularmente mal, mas Bruno Costa teve um jogo francamente desinspirado.
Pouco depois da entrada de Otávio, o FC Porto marcou num penalty sobre Taremi, que o próprio avançado iraniano converteu (parece-me que na 1ª parte também fica um penalty por marcar sobre Taremi, do Estádio deu claramente essa ideia, mas ainda não tive oportunidade de rever as imagens).
Logo depois Galeno, que havia entrado há segundos, deu maior tranquilidade e justiça ao marcador com um subtil gesto de cabeça.
O FC Porto foi desperdiçando várias oportunidades – Zaidu, Galeno e até um golo anulado a Carmo (por mão na bola), que havia entrado, junto com o estreante brasileiro Verón uns minutos antes, aos 81′ – e o Mónaco aproveitou para marcar numa das poucas vezes que passou a linha do meio campo ofensiva na segunda parte. O golo surgiu de penalty na sequência de um canto, cedido por Verón que deu um sprint para trás para compensar a equipa – o extremo brasileiro demonstrou grande compromisso, solidariedade e mostrou até mais em termos defensivos que ofensivos, onde esteve um pouco nervoso (normal) e pouco entrosado com os colegas (o que também é perfeitamente normal, visto que só chegou ontem) – que estava desiquilibrada após contra ataque rápido dos franceses. Na sequência do canto, Wendell cometeu um penalty tão claro, como estúpido (não há outras palavras para o definir. O lateral esquerdo, ex-Leverkusen, teima em ter atitudes inacreditáveis, que tem tanto de infantil como de prejudicial para a equipa).
Alheio a tudo isso, Ben Yedder fez o golo de honra e estabeleceu resultado final, já em cima do minuto 90.
O resumo e os golos…
https://youtu.be/4eE0LB3AwvY
Foi assim o primeiro da noite @MehdiTaremi9 🔵⚪#FCPorto |1-0| #FCPASM #DeVolta pic.twitter.com/O9TedQy1Zs
— FC Porto (@FCPorto) July 23, 2022
A cabeçada do Galeno para o segundo da noite 🔵⚪#FCPorto #FCPASM #DeVolta pic.twitter.com/QuGToBLxmW
— FC Porto (@FCPorto) July 23, 2022
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