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O capitão da equipa de hóquei em patins do FC Porto, Reinaldo García, queria ficar mais um ano no clube, mas a falta do passaporte português para se tornar selecionável, acabou por impedir a concretização dessa vontade.
Casado com uma portuguesa e desejoso de obter a nacionalidade portuguesa, Reinaldo García falhou esse objetivo, ficando assim impossibilitado de continuar no FC Porto, que precisava de mais um jogador selecionável, entre os seis estrangeiros do plantel.
A não renovação do contrato foi tomada de surpresa por Reinaldo García, que manifestava a vontade de continuar no clube do coração por mais uma época. A equipa portista tentou ajudar o jogador a resolver a questão do passaporte português, mas o objetivo nunca foi atingido.
Apesar da conquista da Liga dos Campeões em maio, a prestação do capitão foi irregular dentro e fora de campo, culminando com a eliminação nas meias-finais do playoff frente ao Benfica, num jogo 5 em que o treinador Ricardo Ares entendeu deixar o capitão na bancada.
Reinaldo García, que representou o FC Porto durante oito temporadas e ganhou um estatuto ímpar na equipa, acabou por comprometer-se com os italianos do Trissino, onde espera reencontrar-se com o seu melhor nível. Os amigos e familiares expressaram publicamente o seu descontentamento com a decisão do FC Porto, mas o jogador quer agora olhar para o futuro e continuar a fazer história neste desporto apaixonante.
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