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Pinto da Costa foi convidado a imaginar o seu sucessor dentro de quatro anos. Ele próprio disse que não se recandidata, Villas-Boas tem afirmado que, se perder agora, também não avança. Fica assim um vazio que será preciso preencher.
«Ainda não se iniciou este mandato, como posso saber [o sucessor]? É o que digo sempre: o FC Porto não é uma monarquia, não há uma sucessão, os sócios é que têm de escolher. Naturalmente, tenho na minha equipa gente capaz de me suceder. [Vítor Baía? João Koehler?] Vítor Baía, João Koehler, António Oliveira. O António Oliveira neste momento, se quisesse, é uma pessoa preparadíssima. Não quis, entendia que devia ser eu», explicou em entrevista à Rádio Renascença. «Cheguei a pôr-lhe a hipótese de, se eu não me candidatasse, ele me suceder, ele disse que não, porque achava que o FC Porto ainda precisava de mim, que estaria à minha disposição para ajudar no que eu quisesse, no lugar que eu destinasse, mas entendia que eu devia ser o presidente mais um mandato», acrescentou.
O presidente disse também não entender porque Villas-Boas recusa candidatura dentro de 4 anos: « Não compreendo, porque dá força à minha tese de quem está por trás e o que quer, porque um indivíduo que hoje quer ser presidente do FC Porto não pode dizer, sendo uma pessoa nova, que daqui a quatro anos já não quer. Ou seja, ou faço o negócio ou desisto disto. O FC Porto não é um negócio, o FC Porto é uma paixão.»
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