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Esta não é a primeira experiência na Europa para Evanilson. Há 3 anos, com apenas 18 anos, o jogador teve uma curta experiência no Samorin, da 2a divisão da Eslováquia, numa parceria com o Fluminense para uma primeira abordagens dos seus “canteranos” à Europa. Evanilson naturais dificuldades de adaptação, apesar do seu estilo destemido:
“Ele chega no auge do inverno e no primeiro treino avança sem luvas. Avisei-o que era melhor usar. Mas ele não quis. Durante o treino começou a passar mal com o frio e foi necessário retirá-lo do campo. Houve fatores que impactaram muito nele mas cada obstáculo que tinha, ele vencia. Fortaleceu-se muito e voltou ao Brasil outro jogador, muito mais homem” – contou Gustavo Leal, treinador que o treinou nos sub-17 e sub -20 do Fluminense e também na Eslováquia.
Apesar das dificuldades iniciais, Evanilson adaptou-se rapidamente ao frio da Eslováquia, mostrando um grande “amadurecimento”. Esta etapa, no entender de Gustavo Leal, foi fundamental para o seu crescimento.
“«Ter tido essa adaptação facilita a vida em Portugal, embora com grandezas diferentes de clubes e competição. Era um projeto em que o Fluminense emprestava oito jogadores com
potencial para uma primeira experiência na Europa. Ele fez a sua estreia como profissional comigo e marcou três golos nos últimos quatro jogos. Dedicou-se muito e teve um amadurecimento incrível. Demonstrou a sua força mental fora da sua cidade e longe de tudo. Onde anoitecia às 4 da tarde. No Rio era às 7 ou 8″.
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