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O FC Porto pôs claramente a águia (em versão figurada chamei “galinha”) no forno, num jogo dominado completamente pelos azuis e brancos – ao contrário do que o suprassumo do futebol, JJ, quis transparecer.
O FC Porto entrou no jogo com muita inteligência, gerindo todos os momentos do jogo com muita maturidade. O jogo começou equilibrado, mas o FC Porto aos poucos foi dominando o adversário. Antes do golo dos azuis e brancos duas arrancadas de Rafa criaram algum frison nas hostes portistas, mas das 2 vezes um Marche atento chegou primeiro. Imediatamente antes do golo dos dragões, Rafa teve uma grande jogada, mas o excesso de individualismo levou a que a jogada fosse interceptada pelo FC Porto, no contra ataque, grande visão de Otávio a ver Tecatito em terrenos interiores, grande receção de bola e grande passe do mexicano para a boa desmarcação de Taremi, que foi derrubado na área por Vlachodimos. Penalty confirmado pelo VAR e Sérgio Oliveira, com toda a classe, fez 1-0.
No resto da primeira parte, destaque para uma grande jogada entre Waldschmidt e Grimaldo, com este último a rematar para uma defesa ESTRONDOSA de Marche.
Jogo chegou ao intervalo em 1-0 e o marcador era justo.
No íncio da segunda parte esperava-se um Benfica mais atrevido e um FC Porto na expectativa, mas… aconteceu o contrário. Dragões super dominadores, a controlar o jogo e a manietar por completo todos os intentos de uma águia moribunda. Por mais do que uma vez, o FC Porto cheirou o golo: Uribe, num remate de longe, Mbemba e Marega na mesma jogada – valeu um ESTRATOSFÉRICO corte de Otamendi, melhor joga com a camisola do rival (notava-se a raiva e vontade que tinha em jogar contra nós, típico de quem nunca nos esqueceu – e Marega novamente. Pelo meio, entre o remate de Uribe e a dupla oportunidade Mbemba Pep/Marega foi a vez de Marche voltar a brilhar no take 2 com Grimaldo. Ao minuto 88, novo duelo entre Grimaldo e Marche, desta vez levou a melhor…o poste. Em face do jogo, o FC Porto mereceu essa estrelinha – o livre que deu origem a um remate de Grimaldo nasce de um erro infantil de Luís Diaz.
Diaz redimiu-se desse erro e, na sequência de um erro de saída de bola do Benfica, a bola sobrou para Toni Martínez, que deixou para Tecatito e endereçou a bola ao colombiano para Matar o jogo.
Vitória inequívoca da equipa que mais quis e da melhor equipa!
Portistas, já sabem, hoje é galinha no forno 🐔🤣🤣
FELIZ NATAL 💙🎄
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