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O dossier Marchesín é um dos temas mais falados e mais dedicados deste mercado.
O guarda redes não tem tido os minutos que desejava, é atualmente suplente de Diogo Costa – por mérito do jovem guarda redes diga-se – e quer sair (ou ter minutos) para ambicionar o sonho do Mundial do Catar.
Nesse sentido, muito se tem falado de uma possível saída.
Depois de se ter falado do interesse do Flamengo e deste ser descartado pelo seu empresário, já se falou do América – clube mexicano onde brilhou e de onde saiu para o FC Porto – e, mais recentemente, do Lanús, clube argentino onde Marche deixou saudades.
É sobre este último clube que mais se tem falado, muito devido ao movimento criado nas redes sociais pelos “hinchas” do Lanús #FreeMarchesín (endereçado aos dirigentes do FC Porto, quando se noticiou na Argentina que o FC Porto pedia 6M€ pelo seu passe), empolado a partir do momento em que Marche apareceu com a t-shirt do Lanús nas redes sociais. O movimento atingiu proporções ESTRATOSFÉRICAS, a ponto do próprio presidente vir falar e ..colocar água na fervura.
Marche é muito querido no Lanús…mas não houve abordagem (talvez por perceberem que não têm argumentos financeiros para convencer o FC Porto).
“O Agustín [Marchesín] tem uma identificação incrível com o clube. Que adeptos não gostariam que ele voltasse? Eu acredito que no futuro se dê o seu regresso. Mas não o chamei neste mercado”.
Depois de ser titularissimo e absolutamente fundamental o ano passado, Marche perdeu toda a pré-época, devido à Copa América e Diogo Costa aproveitou para começar a titular. O jovem guarda redes português respondeu bem e pouco depois, Marche sofreu uma lesão num treino, que o levou à sala de operações. A partir daí, e já depois de estar recuperado, viu Diogo Costa abraçar a baliza a grande nível e não lhe restou alternativa que apoiar o colega – nisso é um proffissional exemplar e um líder de balneário como há poucos, à “antiga” – e continuar a trabalhar para ter uma oportunidade. Teve-a nas Taças, onde soma 5 jogos (todos os realizados esta época), o último dos quais na passada quarta-feira, em Vizela.
O futuro será uma incógnita até ao fecho do Mercado. Se sair – o que é muito pouco provável – o FC Porto não se deverá reforçar.
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