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Vítor Baía estava profundamente revoltado com o que aconteceu na passada quinta-feira, mas também na época no seu geral.
Depois de referir que o FC Porto se sente constantemente prejudicado e de explicar o lance com Nanu, enquanto antigo (enorme) guarda redes, o atual vice presidente veio questionar a arbitragem no que diz respeito às perseguição aos jogadores do FC Porto, com Taremi, Marega e Corona à cabeça:
“O que tem acontecido, e não nos podemos calar, é dualidade de critérios com a questão disciplinar. Temos o Taremi, que agora para lhe marcarem um penálti já custa bastante, e já o querem denominar como piscineiro, que é uma coisa que nós abominamos. Temos o Marega que por ser forte fisicamente as faltas não contam. Temos o Corona que é autenticamente alvo de caça ao homem. Se vocês vissem como é que está a parte física do Corona quando acaba os jogos, vocês ficavam loucos com aquilo a que nós assistimos no balneário”
“Isto é um conjunto de situações em que não podemos, de maneira alguma, fechar os olhos. Temos acima de tudo que alertar que há confiança nos árbitros, mas eles têm de fazer bem o seu trabalho. Porque os nossos jogadores e o nosso treinador trabalham com grande afinco, grande dignidade, e querem que uma classe que queremos que seja cada vez melhor não tenha influência naquilo que é a definição deste campeonato”.
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