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É esta a frase forte de Ben Foster, antigo guarda redes do Manchester United.
E sim, é verdade Ben.
Não fosse um grego chamado Katsouranise que lhe partiu uma perna no seu auge no FC Porto e um Sir Alex Ferguson que achava que ele era melhor a médio defensivo que número 10, devido à sua compleição física e capacidade de transportar bola, talvez tivesse sido mesmo.
E claro, concordo, não era o profissional que devia ser. Mas tinha tanto, mas tanto talento. Que regalo era vê-lo jogar. Tanta porradinha apanhou naquele Porto B, que na altura alinhava na 2a divisão B.
Conhece aqui as palavras de Ben Foster, proferidas ao podcast oficial do Manchester United
“Deviam trazer o Anderson para este podcast. Ele podia ter sido o melhor jogador do mundo, garanto-vos que podia. Todos os jogadores o diziam mas ele não quis, não estava nem aí, simplesmente não queria saber de nada. Mas quando o metiam em campo era uma coisa sobrenatural. O mesmo aconteceu com o Carlos Tevez. Deve ter algo a ver com serem sul-americanos, tem de haver algo aí [risos].
Recorda aqui um grande lance no Man Utd e outro no FC Porto (o seu primeiro golo)
📅 #NesteDia em 2011… 🔴
🇧🇷 Anderson fez 2 golos e ajudou o Manchester United a chegar à final da Champions League 👊@ManUtd | #UCL pic.twitter.com/Xg5lKQ4aCz
— UEFA.com em português (@UEFAcom_pt) May 4, 2021
#SabiasQue na sua estreia como treinador principal, Rui Barros levou o FC Porto à conquista da Supertaça de 2006?
👉 Vitória por 3-0 sobre o Vitória FC
⚽ Adriano, Anderson e Vieirinha#FCPorto #FCPCDA #supertaça pic.twitter.com/3W3ML9rrOV— FC Porto (@FCPorto) August 2, 2018
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