Futebol

Bruno Costa fala em evolução

Gostou do Artigo ?
Subscrever Notícias ao Minuto do FC Porto

Bruno Costa foi o convidado do programa Azul Porto, do Porto Canal, na passada quinta-feira. Falou de vários assuntos, que serão resumidos abaixo.

Regressar ao FC Porto, ambiente da equipa e relação com os mais novos

: “Já conhecia muitos, já me dava muito bem com toda a gente. Não conhecia bem os miúdos que subiram da B e juniores. Apanhei o João Mário em um ou outro treino na B. eEles são mais novos. Apanhávamos a carrinha a ir para a escola, tinha de lhe dar uns ‘calduços’. União, família, é assim que nos tratamos lá dentro, respeitando o espaço de cada um. É uma das nossas armas. É fácil entrar no nosso grupo”

Vontade de regressar ao FC Porto

A nível desportivo fiquei muito mais forte, aprendi muito neste ano e meio que passei fora. Voltar ao FC Porto era o meu grande objetivo, pensei ‘espero mesmo que aconteça’, queria muito voltar. A partir do momento em que saí, queria jogar bem para voltar. Foi isso que aconteceu.”.

Elogios de Conceição no estágio após vitória sobre Lille

Já tinha trabalhado com o míster [Sérgio Conceição]. Sabia o que ele queria, que tinha de mudar muitas coisas na minha forma de encarar o dia a dia. Foi isso que fiz. Agora é continuar.”

Exigência do mister

“O primeiro contacto com o mister foi tranquilo, perguntou-me onde é que me sentia melhor em campo. Foi uma boa abordagem, tranquila. Sem dúvida que é exigente. O que sinto é que, agora nesta fase, estou mais preparado para o míster do que estava antes. Sabia o que tinha de mudar, preparei-me muito melhor do que antes. Foi mais difícil antes, porque era um miúdo, ainda não tinha experiência de outras equipas, foi mais complicado para mim nessa altura. O míster continua o mesmo, com exigência diária. O míster é exigente em todas as alturas do treino. É a característica mais evidente. Se já joguei com ele nos treinos? Se calhar já, nesta época não, mas se calhar já aconteceu nas outras. Ainda tem pulmão, bate bem na bola “.

A (estranha) escolha do número da camisola

Porque o presidente gosta muito [do n°28] e por causa de pessoas que tinham usado esse número, como o Felipe.”

Jogar novamente com adeptos no Dragão

Nos primeiros jogos, sem adeptos, parecia que estávamos a fazer amigáveis. Não parecia que valia três pontos. À medida que o tempo foi passado, fomo-nos habituando, começou a ser menos estranho. Mas, quando temos adeptos no Dragão, sente-se uma diferença enorme. É a alma do futebol, uma pressão positiva.”

 

Gostou do Artigo ?
Subscrever Notícias ao Minuto do FC Porto

Deixe o seu comentário: