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Conceição e a “instabilidade” do mercado

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Sérgio Conceição não gosta que se fale de transferências, contratos, o que quer que seja, fica à porta do Olival, como o próprio disse.

No entanto, o treinador dos dragões não escondeu o desagrado pelo mercado estar aberto depois das competições iniciarem. Foi um Conceição visivelmente chateado com a situação que abordou um tema já repetente doutros anos, mas que não sofreu nenhuma alteração: o tempo em que o mercado está aberto.

Sobre a saída de Corona

“Desde há quatro anos que digo que o mercado fica à porta do Olival. Estamos focados no jogo, tenho o plantel todo, à exceção do Grujic, disponível. Isso é que me interessa. Se houver alguma saída assumiremos e falaremos sobre isso. Mas neste momento está tudo igual. Há uma comunicação muito grande entre mim e o presidente e o mais importante para nós é ganharmos amanhã”.

Desagrado com mercado aberto e desabafo sobre mercado de janeiro

“Este não é um bom momento para ninguém. Ainda para mais para nós, uma liga com mais dificuldades financeiras. Não estou de acordo com haver competição e mercado aberto. Como não estou de acordo com o mercado de janeiro. Aceito quando há lesões ou algo grave que impossibilite o clube de ter determinados jogadores disponíveis, mas não num mês inteiro. É um exagero e cria instabilidade nos grupos de trabalho”.

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