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Maxi Pereira falou aos órgãos de comunicação uruguaios para defender um atual companheiro, quer do clube, quer da seleção, Walter Gargano, que foi “obrigado” a sair do Peñarol, onde ambos também foram companheiros, na sequência de ter trocado a camisola com Luís Suarez, avançado que jogava no Nacional de Montevidéu, maior rival do Peñarol. Maxi pegou no seu próprio exemplo, após trocar o Benfica pelo FC Porto, para criticar os seus próprios adeptos, mas também os adeptos do seu antigo clube.
Atualmente Gargano e Maxi partilham balneário no River Plate de Montevidéu. Maxi mudou-se em 2022, Gargano apenas este ano (2023).
“Não gostei nada da forma como o Mota [alcunha de Gargano] teve de sair do Peñarol. Falou-se demasiado disso, nunca pensei que pudesse afetar tanto. Os adeptos não gostam, ainda para mais aqui no Uruguai, onde há uma rivalidade muito grande entre Nacional e Peñarol. Mas parece-me que de dentro do clube não deram a mensagem que deviam ter dado”.
“Não gostei nada da forma como o Mota [alcunha de Gargano] teve de sair do Peñarol. Falou-se demasiado disso, nunca pensei que pudesse afetar tanto. Os adeptos não gostam, ainda para mais aqui no Uruguai, onde há uma rivalidade muito grande entre Nacional e Peñarol. Mas parece-me que de dentro do clube não deram a mensagem que deviam ter dado”.
Mais tarde, na mesma entrevista, esta noite, Maxi falou sobre o seu próprio fim de carreira e revelou onde vai viver no fim da corrente época. Maxi viveu 8 anos na capital Lisboa quando representou o Benfica e apenas metade na Invicta, quando representou o FC Porto, mas vai escolher a cidade do Porto! Uma decisão e revelação que promete enfurecer muitos benfiquistas, que vêem um jogador que passou metade do tempo no seu maior rival preferir ir viver para o Norte, do que ficar em Lisboa, onde viveu 8 anos, o que prova que o Dragão marco-o muito mais do que a Luz!
“Falta pouco tempo para acabar. Não é uma decisão fácil para um jogador, mas vou continuar até meio do ano porque os meus filhos estão na escola, mas a decisão da família está tomada. Em junho vou retirar-me e vou viver para o Porto com a minha família”.
“Ainda não decidi o que vou fazer depois. Estou a tirar o curso de treinador, mas não sei se vou seguir essa área. Posso continuar ligado ao futebol e ajudar alguns jogadores a fazer ponte para Portugal, por exemplo. Talvez trabalhar com as pessoas que sempre me representaram. Não tenho nada decidido, mas estou a começar a organizar-me”.
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