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Parece que está na moda os diretores de comunicação do Sporting dizerem alarvidades: primeiro foi anterior diretor Nuno Saraiva, agora foi o atual Miguel Braga.
Miguel Braga criticou e acusou Pepe de gozar de impunidade em Portugal, quase que o culpando do falhanço português.
“No último fim-de-semana, a selecção portuguesa falhou o apuramento directo para o Mundial do Catar. Falta agora saber quem será o adversário no play-off que será o primeiro ‘mata-mata’ de Fernando Santos. Na memória, fica a ausência de Pepe, num jogo que era fundamental para as aspirações do futebol nacional. O lance da expulsão do jogador frente à Irlanda é apenas demonstrativo da dualidade de critérios dos árbitros (e alguns comentadores) na avaliação destes lances. Se o jogador está habituado a certas condutas ou entradas no futebol luso, é porque lhe é permitido. Aplicando a velha máxima de Dostoiévski ao futebol moderno: ‘Se o VAR não existisse, tudo seria permitido’, continuamos a interrogarmo-nos sobre certas decisões”.
Pois bem, a resposta corrosiva e arrasadora de Francisco J. Marques não tardou. Em grande classe.
O posicionamento e a política de alianças do Sporting ficam claras e evidentes quando o diretor de comunicação diz esta palermice sobre o Pepe e esquece o Otamendi… pic.twitter.com/oHdhqrQjnc
— Francisco J. Marques (@FranciscoMarkes) November 18, 2021
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