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Gundogan foi muito provavelmente o homem do jogo, ou pelo menos aquele que foi mais preponderante.
O jogador alemão já tem o hábito de deslumbrar contra o FC Porto (contra o Dortmund, era sempre dos melhores dos alemães), mas ontem foi particularmente decisivo, com um golo sublime de livre direto, que colocou, pela primeira vez no jogo, o City em vantagem. Antes já tinha sido decisivo pelas más razões, no pisão (ainda que me pareça involuntário é um pisão) a Marchesín, que lhe deveria ter valido vermelho direto, mas valeu… penalty para o City..
No fim do jogo, Gundogan reconheceu que o jogo foi sofrido, mostrando honestidade e realismo.
“Para ser honesto sofremos. Fernando saiu perto do fim, temos jogadores em posições diferentes. Não estou a cem por cento devido ao Covid. Não estamos todos no mesmo momento. Vai ser um desafio esta temporada”.
Para ser mesmo honesto, Gundogan devia ter dito ao árbitro que fez falta, mas isso, convenhamos, são muitos poucos os jogadores no MUNDO inteiro que o fazem.
O alemão foi decisivo no jogo, mas já nem deveria estar em campo nessa altura…
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