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Acabou o sonho para milhares de adeptos do universo azul e branco.
Hulk não será jogador do FC Porto (a menos que aconteça uma hecatombe, coisa que no futebol por vezes acontece).
O brasileiro acabou o contrato com o Shangai e foi imediatamente associado a um regresso ao clube que o notabilizou internacionalmente, o FC Porto. Para essa imediata associação da imprensa muito contribuíram várias declarações públicas passadas do Incrível e de Pinto da Costa, em que ambos garantiam que os caminhos se poderiam voltar a cruzar, e que havia desejo mútuo. Mas isso não vai acontecer.
Houve efetivamente conversas informais entre o jogador e o próprio presidente, mas Hulk está há muitos anos fora do Brasil e quis gozar um período de férias com a família em terras do país irmão. O jogador passou por um divórcio complicado e pretende ficar mais perto dos filhos, sendo o Palmeiras de Abel um dos maiores fortes candidatos a garantir o seu concurso.
Outro factor para garantir que Hulk não vestirá azul e branco esta época é porque para poder usufruir do regime especial de benefício fiscal por ser um ex-residente – “todos os ex-residentes que regressem a Portugal entre 2019 e 2020 e fiquem no país, durante três a cinco anos, estão “excluídos de tributação 50 por cento dos rendimentos” – é porque o referido benefício só estaria em vigor até ao fim deste ano, ou seja, Hulk teria de ter residência em Portugal até 31 de dezembro do ano transato, o que não se sucedeu. Mesmo com esse benefício, o FC Porto teria um investimento enorme, mas nem a proposta máxima que os dragões podiam fazer chegava a … 1/5 do salário que Hulk auferia. Hulk aceitava descer ordenado brutalmente mas tinha limite mínimo, limite esse que o FC Porto, no momento atual e prestes s livrar-se do fair-play financeiro, não pode assumir.
As partes terminaram as negociações de forma cordial, mantendo sempre o respeito e admiração um pelo outro, não fechando a porto para um eventual (mas muito difícil) regresso no futuro.
FC Porto foca todas as forças na contratação de Pepê, que sai ainda mais necessitada com a saída praticamente certa de Nakajima, conforme aqui avançamos.
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