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Luís Filipe Vieira deu nova entrevista à CMTV e abordou o polémico caso da entrevista feita em pleno estádio da Luz a Pinto da Costa, para o programa Ironias do Destino. Vieira não se arrepende e dá mesmo o exemplo do famoso abraço se Rui Costa a Pinto da Costa no Dragão.
Pinto da Costa gravou programa no Estádio da Luz. Autorizou? “Para mim não há inimigos, e se havia alguém com divergências com ele era eu. Só numa fase fizeram-me pacote farinha Nestlé. Eu não vejo pessoas inimigas, pode ser do Benfica, meu não é. É preciso situar no tempo, pacificação do futebol português, preparávamo-nos para associação de clubes. Falou comigo e disse-lhe que não tinha problema, desde que não maltratasse o Benfica. ‘Pelo contrário’, disse-me. Não vejo problema nenhum que tenha feito a entrevista. Algumas pessoas da comitiva foram vetadas, mas não fui eu. É um problema demasiado mesquinho. Como Rui Costa ter apertado a mão a Pinto da Costa. Como se fosse um crime. Isto é uma grande indústria, o Benfica precisa dos outros e os outros ainda muito mais. Mas se não houver pacificação isto não vai lá. Não estou nada arrependido. Posso errar, mas não me arrependo.”
Quem deu a autorização a Pinto da Costa? “Fui eu que autorizei. Não é vergonha nenhuma.”
Tem falado com Pinto da Costa? “Não tem nada a ver com o Benfica. Não quero falar. Muito tempo falei com Pinto da Costa. Tínhamos um acordo, não nos sentávamos ao lado. Agora, em termos institucionais tínhamos profissionais do Benfica a trabalhar com os do FC Porto. Isto é uma indústria, tem de dar lucro. A parte emotiva é nas quatro linhas. Ali é que existem inimigos. Houve situações entre Benfica e FC Porto que causaram bastante estrago ao Benfica, mas não é comigo.”
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