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O FC Porto empatou em Roma, frente à Lazio por 2-2, mas seguiu em frente para os oitavos de final.
Marcaram para o FC Porto Taremi, de penalty, e Uribe. Para os romanos, Immobile e Cataldi, este último aos 95′ (o que fez o FC Porto sofrer no fim de forma algo desnecessária).
A primeira parte até começou bem para o FC Porto, mostrando muita personalidade, caráter e qualidade na gestão da posse de bola (que, no entanto, era estéril e apenas no meio campo defensivo).
Foi num erro de Pepe, num mau passe no meio campo, e num lance onde Diogo Costa poderia ter feito mais, que Immobile abriu o ativo (já depois de um golo anulado ao avançado italiano, que hoje voltou ao 11, depois de ter falhado q primeira mão por gripe). Pouco depois, houve novo golo anulado à Lazio, por fora de jogo a Felipe Anderson, na fase mais negra do FC Porto na primeira parte.
Pouco depois surgiu o golo dos dragões, por grande penalidade sobre Taremi – inicialmente o árbitro deu amarelo por simulação, mas chamado pelo VAR, assinalou penalty – que o próprio avançado Iraniano converteu.
Até ao fim da primeira parte, a Lazio ameaçou mais uma ou outra vez, chegando o resultado ao intervalo com 1-1 que satisfazia muito mais os intentos do FC Porto que da Lazio.
Na primeira parte, houve muitas unidades abaixo do (mínimo) esperado: Diogo Costa, Pepe, Zaidu e Vitinha foram exemplos do desnorte portista.
A segunda parte foi completamente diferente e muitissimo melhor!
A posse de bola e o caráter evidenciado no início da primeira parte manteve-se, mas desta vez com muito maior verticalidade e pragmatismo.
As oportunidades de golo começaram logo nos minutos iniciais, com Pepê a atirar a rasar o poste. Depois foi Galeno – melhor exibição desde que regressou ao Dragão – a obrigar a boa intervenção de Strakosha, seguido de remate de Vitinha – que diferença na segunda parte 😱 – para nova boa defesa do guarda redes internacional pela Albânia.
À terceira nada pôde fazer Strakosha. Enorme jogada coletiva do FC Porto e grande passe a picar de Taremi – o homem do jogo – para Uribe matar no peito e fazer o 1-2 que dava maior tranquilidade ao Dragão. Estavam decorridos 68 minutos e ainda faltava muito tempo. Ainda assim, até aos 80 minutos, os dragões dominaram a seu belo prazer o jogo e não permitindo qualquer oportunidade à formação “laziale”. No entanto, nos últimos 10 minutos (mais os 7′ de desconto) a Lazio criou muito, muito perigo. Bolas no poste, defesa gigante de Diogo Costa e alguma sorte, com bolas a passar muito perto do poste, numa fase em que o FC Porto defendeu muito mal – hoje Pepe esteve claramente em dia NÃO – e concedeu demasiadas oportunidades.
O golo romano acabou mesmo por chegar, aos 95′, por Cataldi, mas já era tarde de mais!
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